Na Boca do Macaco


The year the media died
10 de junho de 2009, 6:20 pm
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Vi esse vídeo no blog do Miranda e achei muito legal. A situaçãoem que a mídia mundial se encontra a la American Pie.



Pulp Ficton e a Internet
26 de maio de 2009, 2:57 pm
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Ditadores medrosos
25 de maio de 2009, 8:17 pm
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Uma provocação irônica da Sociedade Internacional dos Direitos Humanos contra os principais ditadores mundiais. Criação da Ogilvy de Frankfurt.

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T-Mobile ataca mais uma vez
5 de maio de 2009, 2:09 am
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Para quem sabe, pode pular essa parte introdutória. Para os que não sabem, é o seguinte: não faz muito tempo, a operadora T-Mobile fez uma mega ação em plena estação de metrô de Liverpool,  Londres, onde basicamente uns 300 bailarinos começam a dançar, ocupando boa parte da estação. “Life’s for Sharing” (a vida é para ser compartilhada) é o tema dessa campanha.Toda a ação foi capturada por câmeras escondidas e chegou a virar um comercial de aproximadamente três minutos. O objetivo: ver a reação das pessoas a um flashmob. Veja o vídeo aqui.

(Agora sim, novidades)

Há um pouco mais de uma semana, a T-Mobile chamou várias pessoas para se reunirem no dia 30 de abril, em Trafalgar Square, Londres. Pra fazer o quê? No idea! Sabia-se que seria mais um flashmobs da marca. No dia 02 de maio veio a resposta: a T-Mobile reuniu 13.500 pessoas para cantar “Hey Jude” dos Beatles. Além de, entregaram microfones para as pessoas, um telão passava a letra da música. No meio da multidão, aparece a cantora Pink participando junto com a multidão.

É galera, take a sad song and make it better. Como já diz a T-Mobile: “Life’s for Sharing”.



Google Knol
14 de abril de 2009, 11:42 pm
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O formato wiki é utilizado em vários tipos de sites colaborativos, e o Google, claro, não fica de fora e já criou um serviço chamado de Google Knol.

Google Knol é uma ferramenta gratuita, onde as pessoas podem compartilhar seus conhecimentos – um Wikipedia do Google. No Google Knol, an Encyclopedia Written by Experts está bem explicado como funciona esse serviço, ou visite o próprio.



Wiki
14 de abril de 2009, 6:33 pm
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Wiki é um conjunto de páginas interligadas, e qualquer uma dessas páginas pode ser visitada e editada por qualquer pessoa. Ou seja, é um trabalho colaborativo, que vem crescendo constantemente funcionando como um gerador de conteúdo.

 

wikipedia-logo

 

É uma ferramenta de software, com estrutura não-linear – cada página contém um grande número de links para outras páginas – em que as pessoas podem criar e alterar páginas de um site na web. Essas pessoas não precisam ter conhecimento nenhum de HTML – o que facilita a edição e criação de textos de forma coletiva e livre – as vezes, não há nem a necessidade de cadastro. Wikis simples permitem uma formatação básica, enquanto outros, mais complexos, suportam tabelas, imagens, fórmulas, jogos, votações. Ou seja, é você quem manda.

 

mediawiki-smaller-logo1

 

Como o universo wiki é muito grande, e por ser totalmente aberto à participação de qualquer pessoa precisam ser tomados certos cuidados – como controle de gerenciamento e utilização – para evitar vandalismo. Muitos dos principais mecanismos wiki (MediaWiki, MoinMoin, UseModWiki e TWiki) limitam o acesso à publicação. Em geral, qualquer prejuízo feito por um vândalo pode ser revertido rapidamente.

 

twiki

 

O que torna a wiki tão diferente é o fato de poder ser editado pelos usuários que por ele navegam. Assim, pode-se corrigir erros, inserir novas informações, complementos, deixando o conteúdo atualizado graças à coletividade. Entretanto, pode haver artigos feitos por pessoas que nem sempre possam entender muito bem de tal assunto, postando informações vagas, errôneas, e até mesmo como citado anteriormente, atos de vandalismo substituindo o conteúdo do artigo. Mas, o intuito, claro, é que a página seja editada por pessoas que tenham mais conhecimentos em determinadas áreas, assuntos.

Então, o que é wiki?

Wiki é o mais simples banco de dados online que funciona.



Interação
12 de abril de 2009, 7:08 pm
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O vídeo abaixo fala sobre o sistema multitouch. É bem interessante porque o criador – Jeff Han, pesquisador do Instituto de Ciências Matemática da Universidade de New York – fala da interação que esse sistema poderá propor. Como o próprio Jeff Han diz: …tendo tanta informação, mas tendo que digitar, mexer um mouse ou folhar páginas para ter acesso a tudo isso nos faz sentir como se não fosse interação.

Com esse multitouch, tu metes a mão na tela e fazes o que entenderes. Vale a pena conferir.

 



Minority Report real
12 de abril de 2009, 5:32 pm
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Uma companhia chamada Oblong criou o G-Speak. Uma plataforma de manipulação direta de dados combinando gestos e pixels, exatamente como no filme de Steven Spielberg. Mais informações no site da empresa – vale a pena dar uma olhada.

 



Think Different
10 de abril de 2009, 12:04 am
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Como estudante de publicidade e propaganda aprendi dentre outras coisas, que precisamos falar com os consumidores, mais que isso, satisfazê-los, causar desejo. Por exemplo, haja paciência para atendentes chatos de telemarketing. Internet? Spam e pop-up, por favor, não! Televisão? Com o constante crescimento dos sistemas digitais as pessoas podem escolher o que querem ou não assistir. Em suma: as pessoas têm o poder de escolha.

 

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Consumidor assim acarreta num desafio para os publicitários e marqueteiros, quem dera então para mim, uma aspirante a publicitária. Como adequar sua marca a esse novo consumidor? Google, por exemplo, é uma marca que quase não investe em publicidade, é no boca-a-boca. Quem nunca ouviu falar em Google, por favor, planeta Terra chamando. Então, o desafio é saber atingir e entreter este consumidor, a fim de prender a atenção do mesmo. E, escolho falar da Apple – até mesmo como complemento ao último post.

 

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Apple é um exemplo de adaptação. Inovaram, revolucionaram. Agem de maneira a não conquistar um consumidor, mas sim, ter um seguidor.

Quando a IBM ainda dominava o mercado de computadores pessoais, veio o Macintosh com a GUI. Para contribuir ainda mais com a revolução que esta linha gerou, veio o lendário comercial “1984”. Veiculado apenas uma vez, “1984” é considerado um dos, senão o melhor, comercial de todos os tempos. Marcou uma mudança na Apple, e na publicidade.

Porém, como nem tudo que reluz é ouro, John Sculley chegou na Apple afastando Steve Jobs e despediu a Chiat/Day, agência responsável pelo “1984”. O querido Sculley conseguiu esculhambar com a empresa. Até, 1997.

 

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Steve Jobs voltou à Apple, a conta da empresa voltou para a Chiat/Day, e foi o momento de deixar bem claro que a Apple era mais que uma empresa de computadores, mas sim, uma marca que inspira as pessoas, que trata com cuidado de todos os detalhes de seu produto, tudo pensando no consumidor.

Em 1997 foi apresentada a campanha “Think Different”. A Campanha exalta figuras históricas que mudaram o mundo por simplesmente, pensarem de maneira diferente. Além do comercial de 1minuto, foram feitas peças impressas e mídia externa.

No anúncio para TV cenas em preto e branco aparecem mostrando: Albert Einstein, Bob Dylan, Martin Luther King Jr., Richard Branson, John Lennon, R. Buckminster Fuller, Thomas Edison, Muhammad Ali, Ted Turner, Maria Callas, Mahatma Gandhi, Amelia Earhart, Alfred Hitchcock, Martha Graham, Jim Henson, Frank Lloyd Wright, Picasso.

Era o renascimento da Apple.

 

 

 

Here’s to the crazy ones.

The misfits.

The rebels.

The troublemakers.

The round pegs in the square holes.

The ones who see things differently.

They’re not fond of rules.

And they have no respect for the status quo.

You can quote them, disagree with them, glorify or vilify them.

About the only thing you can’t do is ignore them.

Because they change things.

They push the human race forward.

And while some may see them as the crazy ones,

We see genius.

Because the people who are crazy enough to think they can change the world,

Are the ones who do.

 

 

A Apple foi o exemplo que usei neste post, mas há muitas empresas que estão indo além da comunicação de massa, estão procurando conquistar o consumidor:

Abrir os olhos e enxergar possibilidades

applethink19ib

applethink30xt

applethink20ky

 

 



Jobs and Gates
8 de abril de 2009, 4:40 pm
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Post criado para disciplina de Design Publicitário para Mídias Interativas – Prof.: Diogo Scandolara – FURB

O começo dos primeiros computadores pessoais e seus respectivos sistemas operacionais é atribuído à dois homens: Steve Jobs e Bill Gates. O documentário para TV Pirates of Silicon Valley retrata precisamente como foi este começo. Este início de revolução.

Steve Jobs: I don’t want you to think of this as just a film – some process of converting electrons and magnetic impulses into shapes and figures and sounds – no. Listen to me. We’re here to make a dent in the universe. Otherwise, why even be here? We’re creating a completely new consciousness, like an artist or a poet. We’re rewriting the history of human thought with what we’re doing. That’s how you have to think of this.

 

 

Once upon a time…

Steve Jobs é o hippie visionário, Bill Gates é o nerd leitor de revistas pornográficas. Estes dois, com a ajuda de Steve Wozniak e Paul Allen (respectivamente) buscam sair do lugar comum, sair do conformismo de uma época em que os grandes executivos não acreditavam em computadores pessoais, acessíveis a todos. Eles vão atrás do novo.

A Apple – de Jobs – cria sistemas e modelos de computadores desejáveis e invejáveis, fazendo a sua empresa crescer.

Por outro lado, Gates com seu poder de convencimento, e persuasão, soube lidar muito bem com os gigantes da IBM. Vende seu Windows para ela, sem mostrar nenhuma preocupação de que este Windows não existia, ainda. Gates continua, vai até Jobs e faz com que ele perceba que seu maior problema não era a Microsoft, que ambas as empresas deveriam se aliar. Assim sendo, Gates trabalha no desenvolvimento de aplicativos para a Apple, porém, seu trabalho escondia uma farsa, percebida quando os PC’s já estavam sendo distribuídos.

E então, retorno ao começo da trama, quando Steve Jobs vai a público revelando a sua volta à Apple, parceira da Microsoft.

 

That doesn’t matter!

Idéias roubadas, manipulações, amizades, inimigos, caráter, bom, variações, mal, egocentrismo, simplismo, consumismo. Partes da ética que marcou uma nova era.

Steve Jobs: We’re better than you are! We have better stuff.
Bill Gates: You don’t get it, Steve. That doesn’t matter!

Steve Jobs e Bill Gates